O vereador Misael Galvão (PR), presidente da Associação do Shopping Popular de Cuiabá, tomou posse na manhã desta terça-feira (11) na Câmara de Cuiabá, se comprometendo exercer um mandato comunitário e solidário, em substituição ao vereador Francisco Vuolo (PR), licenciado para assumir a Secretaria Extraordinária de Acompanhamento da Logística Intermodal em Transportes de Mato Grosso, a convite do governador Silval Barbosa. “Sou o primeiro camelô a assumir uma cadeira nesta Casa de Leis e pretendo trabalhar com responsabilidade pelas famílias, sempre de acordo com a vontade de Deus”, explicou ele.
“Conheço a labuta dos humildes e dos mais necessitados. Como líder comunitário, sei onde estão os graves problemas de Cuiabá e quero pedir a orientação de Deus para guiar meus passos na busca do exercício do mandato em prol dos mais necessitados”, promete Galvão.
Presente à solenidade de posse, o prefeito Francisco Belo Galindo parabenizou o novo vereador pelo empenho que, durante muitos anos, demonstrou no trabalho pela população carente. “Misael vai lutar por aqueles que não podem ser ouvidos. Ele terá todo apoio e atenção da Prefeitura de Cuiabá”, assegura Galindo.
Considerado padrinho político de Misael, o diretor da Agecopa, Carlos Brito de Lima, durante a posse, garantiu que Misael será um importante representante para Cuiabá. “Misael trabalhar para a população que mais precisa de atenção. “A Câmara é o primeiro elo da população com a prestação de serviço público. Tenho certeza que o  Misael vai cumprir com autenticidade esse importante papel.”
“É sempre bem vindo quem traz o cheiro do povo para a Câmara de Cuiabá”. Disse Júlio Pinheiro provocando risos e gargalhadas dos convidados.
Presidente da Associação dos Moradores do bairro Doutor Fábio e vice-presidente do Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) do Três Barras e Região. Misael é também fundador da Cooperativa de Compra do Comércio Popular do Estado (Coocomp), a primeira do Brasil, que encontra-se em fase de implantação, e, em poucos anos, deve tirar os camelôs da informalidade.
Adrielle Piovezan