Secretaria de Comunicação

Brunna Maria/Secom-CMC

O câncer de mama é o desenvolvimento anormal das células do seio, que normalmente, começa com um pequeno nódulo, que pode crescer e se espalhar para áreas próximas à mama afetada, como os músculos, a pele e a axila.

Quando o câncer de mama for descoberto no início, há 95% de probabilidade de recuperação total.

Com o objetivo de chamar a atenção e divulgar histórias de mulheres atingidas pelo câncer de mama, na década de 1990, nos Estados Unidos, surgiu o “Outubro Rosa” , e hoje difundida em vários países. No Brasil, a primeira iniciativa foi em 2002, quando um grupo de mulheres, iluminaram de rosa o Obelisco do Ibirapuera, em São Paulo, foi em 2 de outubro, na comemoração dos 70 anos do encerramento da revolução.

Anos mais tarde, entidades relacionadas ao câncer de mama iluminaram de rosa monumentos e prédios em diferentes locais, com isso o Brasil foi ganhando a simbólica cor em todas as capitais e o mês de outubro tornou-se símbolo da luta contra a doença.

O “Outubro Rosa” alerta para importância, além da mamografia, o auto-exame, mesmo para quem tem menos de 40 anos, pois a incidência em mulheres novas vem aumentando.

O câncer de mama, na maioria das vezes, é silencioso, mas algumas mulheres sentem mudança no corpo. Os sintomas incluem nódulo da mama, secreção com sangue pelo mamilo e alterações na forma do mamilo ou da mama.

O tratamento depende da fase do tumor, que pode incluir quimioterapia, radioterapia e cirurgia. Em 70% dos casos, também são feitos tratamentos anti- hormonais.

Quando a doença esta em estágio avançado e é agressivo, ou quando a mulher não faz acompanhamento, a taxa de cura cai para 50, 40%.

Em 19 de outubro, é comemorado o Dia Internacional contra o Câncer de Mama.

Marcia Vianna

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