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07/06/2018
FRIO: vereador Juca do Guaraná diz que "solidariedade coletiva é sempre bem-vinda"
Brunna Maria - CMC
O vereador cuiabano Juca do Guaraná disse hoje (7) estar preocupado com a situação de moradores de rua da capital, que têm sofrido ultimamente com a queda de temperatura na capital e em outros lugares do Estado. "Infelizmente, é o que acontece aqui e, também, em outras partes  do País, quando seres humanos se veem às voltas com situações críticas. O frio é uma delas, e realmente toca o coração de qualquer um saber que nossos semelhantes estão jogados feito animais pelas ruas. Alguns tentam se proteger debaixo de pontes e até mesmo em cima de bocas de lobo, por serem mais quentes. Cabe, então, uma mobilização espontânea por parte da sociedade, em geral, para que algo possa ser feito para minimizar essa realidade aviltante e desumana. Algumas campanhas normalmente são desenvolvidas por órgãos oficiais e entidades durante o frio, a exemplo de distribuição de cobertores e alimentos. Porém, entendo que é preciso abraçar essa causa de forma mais determinada, expandindo o número de abrigos, programas de habitação popular, bem como Centros de Apoio a dependentes químicos, etc. Quando há envolvimento de toda a sociedade, as soluções efetivamente acontecem. Nem sempre o Poder Público consegue ser resolutivo em certas situações, principalmente aquelas de explícito desafio social".
 
Juca ainda explicou que os abrigos oficiais existentes na capital não conseguem comportar a grande demanda de desabrigados, daí sua sugestão. Alguns moradores de rua, pontuou, também nem querem estar lá, por se sentirem "prisioneiros" nesses ambientes, visto que estão atrelados à dependência direta com as drogas. "Mas não deixam de ser nossos irmãos, seres humanos necessitados, isso jamais deve ser esquecido. Se relutam em ir para os abrigos, entendendo que esses locais são impeditivos de liberdade {busca por drogas}, devemos compreender e nos unirmos para tentar outras soluções. Doar um cobertor, uma quentinha, é sempre providencial quando a fome e o frio se unem para martirizar uma pessoa. Mas é preciso ir mais além com os programas sociais. O fato é que, por maior que seja o descomprometimento de um dependente químico, de descuido consigo próprio, as exigências físicas e as intempéries da natureza - frio e fome -  conseguem ser açoite contínuo em suas vidas já frágeis".
 
"POLICIAIS FORAM ANJOS PROVIDENCIAIS"
 
Uma outra exposição do parlamentar foi em relação ao trabalho de salvamento da bebê índia na região de Canarana e a proposição de Moção de Aplauso feita pelo Legislativo (Sargento Joelson) ao grupamento policial que participou do resgate. "Os policiais militares e civis merecem todas as honrarias possíveis, pois tiveram a necessária sensibilidade para perceber o que acontecia e, em tempo recorde, retirar a criança do túmulo em que a bisavó a depositara para morrer. Concordo com os colegas que dizem que esse salvamento foi comandado não apenas pelos PMs e civis, mas por Deus. Afinal, a menina ficou 7 horas enterrada, e lá de dentro - sem oxigênio aparente - conseguiu sobreviver e ainda ter forças para chorar, grito inocente de socorro. Algo realmente incapaz de ter qualquer explicação plausível. Só que, se Deus está à frente de uma empreitada, é o condutor de determinado objetivo, não somos nós, os homens, que conseguiremos desvirtuar seus propósitos. Foi assim que a bisavó não conseguiu seu sórdido objetivo de matar a recém-nascida ".
 
Secretaria de Comunicação Social,.


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