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09/11/2011
Totó César defende urgência em Cemitério e Crematório Municipal para a região do Grande CPA

Os cemitérios públicos de Cuiabá estão lotados. A única alternativa, para quem perde um ente querido, é o Cemitério do Parque Bom Jesus de Cuiabá, na Avenida Palmiro Paes de Barros – saída para Santo Antônio de Leverger, distante cerca de 20 quilômetros da área central e quase 35 da Grande Morada da Serra (CPA), região Norte da Capital. E como o problema pode ser resolvido ou ao menos minimizado?

O vereador Totó César (PTB) tem a resposta na ponta da língua e assegura que o melhor caminho é acelerar o projeto de Cemitério e Crematório Municipal do CPA, de sua autoria. Ele afirma que, se houver vontade política, existe condições para que o novo campo santo fique pronto em menos de seis meses, com capacidade para 10.000 túmulos e cremar até 16 pessoas por dia.

Totó César considera inconcebível que os cuiabanos fiquem reféns de um único cemitério e, ainda por cima, privado. “E, o que é pior: distante da maioria dos bairros da cidade”, avalia o parlamentar trabalhista.

Ele observa que, num rápido levantamento, constatou que o enterro de um ente querido, com caixão, féretro e custos funerários, em Cuiabá, não sai por menos de R$ 5 mil, por mais humilde que seja a cerimônia. “É uma questão que aflige praticamente todas as famílias de Cuiabá, mas, principalmente, os que vivem na Grande Morada da Serra”, pondera ele.

Totó Cesar afirma que já existe um novo local para receber o Cemitério Municipal do CPA. A questão central, neste momento, porém, segundo o vereador do PTB, seria a forte pressão do cemitério privado contra a abertura de novas áreas.

A Prefeitura de Cuiabá e a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Secma) realizaram diversos estudos, inclusive ambiental e geológico, para que a autorização seja concedida. “Os tais estudos nunca foram discutidos pubicamente, em audiência pública, por exemplo”, cobra ele.

Diante da necessidade da urgência de funcionamento do cemitério público, na Grande Morada da Serra, Totó Cesar sugere que a prefeitura trabalhe apenas com túmulos verticais, já que os horizontais (em que o enterro é no solo), mesmo com o concreto construído, pode haver algum vazamento dejetos – ‘necrochorume’ – para a terra.

O custo do sepultamento em cemitério vertical, em média, fica 30% mais caro do que em covas subterrâneas. “Está comprovado que o Cemitério do CPA ainda não funciona por questões burocráticas”, resume Totó César.

Ronaldo Pacheco



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