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13/07/2020
Rodando Legal vai adequar falhas encontradas pela CPI da Semob, afirma empresário

O representante da Rodando Legal que prestou depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Semob, Carlos Logulo, afirmou que as ocorrências registradas pela comissão em visita ao pátio da empresa devem ser averiguadas e o que for necessário será restabelecido.

Os membros da CPI estiveram na empresa em uma visita surpresa e constaram que muitos pontos do contrato firmado com a prefeitura de Cuiabá não estavam sendo cumpridos. Entre eles a limpeza do local, lacre dos veículos e estrutura de atendimento ao público.

O empresário foi questionado sobre falta de lacre e até a inexistência de imagens dos veículos apreendidos. De acordo com o contrato, todo veículo deve ser fotografado e lacrado no ato do reboque. Carlos Legulo chegou a alegar que existe um pedido dos agentes de trânsito da cidade para que a transferência dos automóveis seja feita o mais rápido possível, tendo em vista o “temperamento” da população local.

“Me parece que o pessoal de Cuiabá é mais bravo que os outros municípios que a gente trabalha porque é recomendado que a gente saia o mais rápido possível. Mas os lacres são feitos assim como as imagens. Caso vocês tenham encontrado algum carro sem lacre isso é devido a chuva. Mas a orientação é para que se mantenha o lacre”, disse o empresário.

Quanto a sujeira ela afirma que devido a chuva é difícil manter o pátio sempre limpo, porém, já foi orientado a limpeza após a visita. “Chove muito em Cuiabá e na época que os senhores estiveram lá realmente tinha lama e o mato sobe muito rápido. Já mandamos capinar”.

A empresa Rodando Legal é responsável pelo recolhimento dos carros apreendidos. O valor da remoção (guincho) é de R$ 110 para motocicletas, R$ 140 para automóveis e utilitários e R$ R$ 400 para caminhões e ônibus. A diária no pátio é de R$ 49 para motocicletas e R$ 75 para carros. Caso o veículo rebocado não seja retirado do pátio no prazo máximo de 60 dias, o automóvel irá a leilão.

Sobre a demora na compensação do boleto, que muitas vezes acaba gerando uma nova diária ao consumidor que tem o carro apreendido, Carlos Logulo explica que essa burocracia seria algo do Banco Central. “Não há o viés de dificultar para gerar mais uma diária, o problema seria pela burocracia de inserir e gerar o boleto. Ao buscar no sistema para buscar a compensação às vezes retardada e o banco já fechou. A minha ordem é que não se cobre nova diária caso seja feito até o outro dia de manhã”.

Todas as informações prestadas serão anexadas ao relatório da CPI que será apresentado ao final da investigação.

Assessoria Vereador Diego Guimarães



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