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29/05/2018
GREVE: Justino Malheiros diz que o momento exige ponderação reflexiva
Brunna Maria - Secom/Câmara de Cuiabá
Vereador Justino Malheiros (PV)
Presidente do Legislativo de Cuiabá destacou que o Parlamento está acompanhando os desdobramentos das negociações entre governo e caminhoneiros, sempre torcendo para uma solução consensual às partes
 
Ao se referir hoje (29) à greve dos caminhoneiros, já no seu 9º dia, o presidente do Legislativo de Cuiabá, vereador Justino Malheiros, destacou que o Brasil passa por um dos seus momentos mais delicados, e isso exige muita ponderação compreensiva por parte de todos, principalmente da população que ora se sente lesada pelo desabastecimento. Para Malheiros, trata-se de uma crise deflagrada pela carga imposta sobre os trabalhadores das classes média/baixa, de há muito sobrecarregadas pela tributação excessiva imperante no País.
 
"Os brasileiros se sentem encurralados diante dessa greve, para muitos ainda sem um esclarecimento convincente. Isso porque, até ontem, o País vivia numa aparente normalidade, com tudo funcionamento, apesar das precariedades sociais comumente conhecidas e, por vezes, mal suportadas. Porém, agora, o quadro transfigurou um cenário que sequer temos condição de precisar qual será o desfecho. Resta torcer para o retorno da normalidade anterior, e, também, para que os grevistas consigam alcançar seus objetivos".
 
Malheiros tem acompanhado, passo a passo, as reuniões e mobilizações encetadas pelo Comitê Gestor de Crise, coordenado pelo governador Pedro Taques e pelo prefeito Emanuel Pinheiro, além da participação de órgãos do Judiciário e UFMT. Ele pontuou que existe, de fato, muita preocupação do comitê para que essa greve não tenha uma extensão de impacto ainda maior do que já tem sido registrado diariamente. 
 
"O mais importante é frisar que a população entende a amplitude desse movimento e as reivindicações que ele contém. Mas isso não descarta o impacto social do desabastecimento, pois estamos falando de famílias sem gêneros alimentícios, remédios, transporte de pacientes com hemodiálise, falta de oxigênio em unidades hospitalares, criações dizimadas em escala crescente por falta de alimentação, etc. Soma-se a esse quadro sombrio o fato de as medidas anunciadas pelo governo federal não terem sido argumentos suficientes para dar fim à paralisação. Inclusive, os grevistas dizem desconhecer quem são seus representantes legítimos no Planalto, é outro ponto preocupante".
 
João Carlos de Queiroz/Secretaria de Comunicação Social


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