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O vereador Luiz Poção (PP) elogiou na última sessão o projeto que tramita na comissão de constituição e justiça que prevê a extinção do senador suplente. Ele foi enviado pelo senador Demóstenes Torres, do DEM de Goiás. A justificativa do parlamentar é que a figura do suplente, como é na atualidade, tornou-se um estelionato eleitoral.O projeto também acabaria com a possibilidade de os senadores se licenciarem para assumir postos no governo ou de concorrerem a outro cargo.

Poção afirmou que é autor de projeto de resolução que proíbe o vereador de assumir cargos no executivo o que também vai impedir o “estelionato eleitoral”. Pela proposta de Poção , os vereadores que desejarem assumir cargos públicos seriam obrigados a renunciar. “Quando vamos pedir voto para as pessoas estabelecemos um compromisso como vereador e não como secretários municipais ou qualquer outro cargo oferecido durante o mandato”, afirmou.

As palavras do vereador foram contestadas pelo suplente Carlos Haddad (PTB) que disse cumprir fielmente o compromisso assumido com o eleitor. “Há um mês no cargo trabalho ativamente para a sociedade através da elaboração de projetos de lei e indicações. A atuação parlamentar de Carlos Haddad foi elogiada pelos vereadores Francisco Vuolo(PR) , Enelinda Scala (PT) e Edivá Alves (PSDB).

Edivá também denunciou na tribuna a omissão do Banco do Brasil no cumprimento da lei que determina o tempo máximo de permanência dos clientes nas filas. “É lamentável o que estamos presenciando nos bancos da capital São longas filas e o total desrespeito com o cliente”, afirmou.

Assessoria: Secom CâmaraCba/Roseli Cordeiro