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21/10/2013
Comunitários querem apoio do Legislativo para construção de módulos de alvenaria nas praças
Walter Machado
Oseás:
As praças de Cuiabá estão abarrotadas de comerciantes que vendem espetinhos, bebidas e outras coisas, para contrariedade dos seus moradores. Isso tem trazido prejuízos às comunidades, que não podem usufruir dos logradouros antes públicos, muitos tomados de lixo fétido, originado do comércio diário de comida. ‘Um retrato disforme à preparação de Cuiabá para o certame mundial, a Copa 2014’, observam os comunitários.

Os moradores também denunciam que a maioria dos comerciantes instalados há anos nessas praças nem mora nos bairros, além de não contribuir com nenhuma taxa de ocupação. Recurso que poderia ser cobrado mensalmente pela Prefeitura e revertido à manutenção desses logradouros e outros benefícios à comunidade, opinam.

Sugerem assim que a Prefeitura disponibilize módulos compactos de alvenaria para montagem de pequenas churrasqueiras e acomodação de outros utensílios utilizados pelos comerciantes em áreas mais afastadas do eixo frontal das praças, nos espaços ociosos (fundos). Os módulos em questão contariam com suporte sanitário, água e banheiro e descarte de lixo.

É que, normalmente, essas barracas têm sido instaladas na parte frontal das praças, praticamente em cima das calçadas. Ao redor montam mesas, cadeiras e churrasqueira {com muita fumaça}, o que impede a livre circulação das pessoas. As crianças têm sido as mais prejudicadas, pois não podem brincar na área por conta disso e das mesas ali espalhadas.

Ouvido sobre o assunto, o vereador Oséas Machado, PSC, defendeu que todos precisam trabalhar, mas qualquer atividade profissional deve ser normatizada para não gerar transtornos à população. Também reconheceu que as praças são do povo, da comunidade, não de pessoas isoladas.

“O trabalho dignifica o homem, reconheço. Há necessidade de todo mundo labutar para gerar renda honesta e sustentar suas famílias. Mas é preciso também preservar nossas praças. Elas não podem simplesmente se transformar em pontos de venda de bebidas e espetinhos, tornando-se áreas privativas desse tipo de comércio. Sua função social se dispersa, se isso continuar a prevalecer”.

Oséas concorda com a instalação de módulos de alvenaria, pela Prefeitura, em áreas isoladas das praças, com conseqüente cobrança de taxas mensais para os comerciantes ali instalados.

“Quem quiser espetinho ou beber um refrigerante, certamente que se deslocará até lá. Não é preciso instalar churrasqueiras quase nas calçadas. As pessoas não procuram os lugares que vendem comida e bebida em eventos agropecuários e em quermesses? Cada coisa deve acontecer no lugar certo. Ademais, a impressão de quem trafega por essas praças é de balbúrdia total, com muita fumaça, cadeiras e mesas pra tudo quanto é lado. Não fica bem para uma capital que será sede da Copa 2014”.

 SECOM/Câmara

 

 

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