Secretaria de Comunicação

No Culto Ecumênico realizado hoje (08-05) no Plenarinho da Câmara de Cuiabá, em homenagem às Mães, o presidente João Emanuel, PSD, enfatizou a importância da mulher, 'que tem o dom divino de gerar vidas'. Ele acentuou que 'o próximo domingo assinala a realização de termos o Dia das Mães'. Mas precisamos agradecê-la todos os dias, não apenas neste domingo, observou. "Isso significa fazê-la feliz por toda a vida. A exemplo do marido que reconquista a esposa diariamente, também o filho deve cultivar esse amor cotidiano com sua genitora".
 
Participaram da cerimônia religiosa a secretária de Cultura Janete Riva, também coordenadora da Sala Mulher na ALMT, Janaína Riva Moreira Lima, padre Miguel, pastor Nivaldo, Daniela Cardoso (secretária de Cultura e Resgate Histórico do Legislativo Municipal) e demais funcionários do Parlamento
 
O presidente, ao saudar os presentes, direcionou palavras carinhosas à sua mãe Neusa Moreira Lima e aos demais parentes/amigos que se deslocaram até o Plenarinho.  Janete Riva, a quem ele chamou de 'minha segunda mãe', disse que aquele momento de felicidade transcedia seu controle emocional, pois ela e o deputado estadual José Geraldo Riva aguardavam a chegada do neto José Geraldo, filho de Janaína/João Emanuel. 'Realmente, conforme assinalou meu genro, nós, mulheres, somos seres geradores de vida, e podemos promover transformações significativas no dia a dia social'.
 
Ao final da cerimônia, as mulheres/mães receberam um brinde alusivo à data, 12.05. João Emanuel também oficializou a entrega de uma Moção de Aplausos de sua autoria à senhora Numpha Escolático da Silva Lara, 102 anos, em homengem ao Dia das Mães. Segundo definiu, 'Nunpha é mãe dedicada, exemplo de mulher, hoje com 102 anos de vida  dedicação, amor e carinho para com todos do seu convívio'.
 
Na Moção de Aplausos, Emanuel também explana a missão que as mulheres mães desempenham na sociedade. 'Mãe é uma palavra que, além de dizer muito a cada um, consegue remeter para a origem primeira e para o mistério último da vida: ao olhar para uma mãe, deparamos com o amor em que fomos gerados e com o desvelo com que fomos envolvidos. Uma mãe não é apenas nascente de vida, é um modelo de conduta e, desse modo, alicerce de civilização, completamente expropriada de si mesma. Uma mãe é escola de uma vida, firmada na entrega e não na posse; pródiga em solicitude, voltada para o 'tu' e não centrada no 'eu'.

João Carlos Queiroz Secom/Câmara