Secretaria de Comunicação

O presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, vereador João Emanuel, do PSD, externou hoje (15-04) convite à população para que participe da sessão itinerante requerida pelo vereador Arilson da Silva, PT, quando será debatida no Pascoal Ramos, nesta quarta-feira, às 20 horas, a questão da retirada da UPA - Unidade de Pronto Atendimento e outras necessidades da comunidade. A sessão acontecerá na Escola Municipal Onofre Oliveira, ao lado da policlínica do bairro.
 
"Muito providencial essas sessões itinerantes que o Legislativo de Cuiabá retomou na presente gestão. Possibilitam maior proximidade do cidadão com a Casa de Leis, com aqueles eleitos para representá-los e lutar para a consolidação ou manutenção dos seus direitos. É um dispositivo forte para que as reivindicações comunitárias sejam aclamadas coletivamente e tenham respostas mais ágeis, pois os parlamentares comparecem justamente para ouvi-las e, na medida do possível, resolvê-las".
 
João Emanuel disse que outro ponto positivo das sessões itinerantes, além de possibilitar o acolhimento das demandas locais e as respectivas soluções em tempo mais hábil, é que permite ao cidadão total comodidade para participar dos debates. "Fica difícil à maioria se deslocar da periferia à Câmara para expor seus anseios, seus problemas. Já no âmbito comunitário, o próprio vereador ouve e tem inclusive a oportunidade de checar pessoalmente todas as questões explanadas e que carecem de posicionamento emergencial por parte do Parlamento cuiabano. As sessões itinerantes significam ganhos sociais incontáveis".
 
Como exemplo, o dirigente da Câmara Municipal disse que o contato direto com o povo, as lideranças regionais e os parlamentares, endossa força representativa diferenciada a qualquer documento resultante dessas sessões itinerantes. "É o clamor do grito comunitário. Basta checar a grande movimentação local a cada sessão. A população comparece, se interessa, expõe suas opiniões. No caso do Pascoal Ramos, a retirada da UPA daquela comunidade tem merecido movimentos contínuos para forçar a permanência da unidade no bairro".

João Carlos Queiroz Secom/Câmara